quarta-feira, 27 de maio de 2009

CHINA



Titulo:Xiao wàngzi / Yejian Feixing
Língua:Chinês
Pais:China
Editora:Lianhuanhua Chubanshe (Beijing)(Pequim)
Tradução:Bā Yuè
Ano: 2006
I.S.B.N:7-5056-0770-7

A língua chinesa
A língua chinesa é um idioma (ou família de línguas) que pertence ao ramo sino-tibetano. Aproximadamente a quinta parte dos habitantes da Terra fala alguma forma de chinês como língua materna, tornando a língua chinesa a mais falada no planeta, embora não seja a mais difundida.
É uma língua tonal, isolante e, basicamente, monossilábica, tendendo ao monossilabismo principalmente na variante escrita, enquanto as variantes faladas (notoriamente o mandarim) costumam fazer amplo uso de palavras dissilábicas e polissilábicas. As raízes lexicais são, no entanto, todas monossilábicas.
Escrita
A língua chinesa, em todas suas variantes, é escrita com logogramas. Com a complexidade e variedade de objetos a serem nomeados, muitos acabam sendo designados por mais de um logograma, de modo que os caracteres postos um ao lado do outro geram um novo significado. Os chineses usam este sistema com espírito e criatividade, como por exemplo representando o conceito de " inquietude" ou "inquieto" colocando juntos os ideogramas "cavalo" e "pulga".
Dialetos
A língua chinesa apresenta grande variedade de dialetos, sendo tamanha a diferença entre eles a ponto de muitos serem incompreensíveis entre si. O idioma mantém a unidade por causa da origem genética comum, e pelo fato de a escrita ser comum a todos eles, transcrevendo idéias (ou melhor, palavras), e não sons. Os principais dialetos do chinês são o mandarim, considerado oficial Beijing é teoricamente falado em toda China, incluindo Taiwan ou ilha da Formosa, o cantonês é falado em Hong Kong, Macau e Cantão; o sichuanês, falado no centro da China (região de Sichuan e Chongqing); e o hakka, falado na porção mais ocidental da China, próxima à fronteira com o Afeganistão.
Gramática
O idioma chinês é um idioma basicamente monossilábico: cada raiz é formada de apenas uma sílaba. As palavras, que podem ser formadas por uma, duas ou mais raízes, sendo, portando, mono-, di-, trissilábicas etc., não são flexionadas; as definições de singular, plural, superlativo, posse etc. são definidas, quando o são, por vários meios (partículas, advérbios, construções sintáticas especiais etc.). Não existe flexão de gênero, número, caso, tempo etc. Também não existem artigos.
Sistema de escrita
A escrita chinesa é caracterizada pela ausência de um alfabeto. No idioma chinês, os grafemas (símbolos ou ideogramas) não transcrevem fonemas, mas significados, e cada grafema pode ser pronunciado de uma forma completamente diferente de acordo com o dialeto. Cada grafema isolado é lido como uma sílaba diferente e, para formá-los, muitas vezes se utilizam elementos diferentes. Por exemplo: para se representar a idéia de "brilho" (明), o grafema combina os das idéias "sol" (日) e "lua" (月). Para representar uma floresta, faz-se o desenho de duas árvores (林) e assim por diante. Quando a palavra tem duas sílabas, cada idéia que a compõe é representada num grafema diferente. Por exemplo, a palavra "computador" (電腦) é representada com as palavras "eletricidade" (電) e "cérebro" (腦).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

À LÈON WERTH

Quem era LÉON WERTH, o amigo a quem Saint-Exupéry dedicou o seu livro? Léon era um ensaísta e novelista Frances. Era vinte e dois anos mais velhos que Saint-Exupery, autor de vários livros. Léon era o oposto de Saint-Exupéry. Quando Exupéry escreveu o Pequeno Príncipe em New York, (onde estava exilado por causa da segunda guerra mundial) ele estava pensando nos seus amigos que ficaram na frança e passavam por privações como todos os franceses durante a ocupação. “... essa pessoa mora na frança, onde tem fome e frio. Ela precisa de consolo.” Exupéry nesta ocasião, disse que se não era possível para ele retirar os amigos da França, o que ele podia fazer era juntar-se à eles. E isto foi feito. E assim morreu em uma missão, no seu último vôo. Desapareceu sem deixar vestígios. “tombou devagarinho como uma árvore tomba”. Léon Werth disse no final da guerra: “_ a Paz sem Tonio (Exupéry) não é inteiramente a Paz.” Ele só foi tomar conhecimento do livro cinco meses após a morte do amigo, quando lhe entregaram uma edição especial.
Eu também tenho dois amigos. Um mora na Itália, o outro mora aqui mesmo. Apesar das distâncias, são eles que me consolam e é para eles que eu dedico este mergulho no mundo do Pequeno Príncipe que estou fazendo: Para Paolo e Magela, amigos que cabem dentro do meu coração.

Dom Marcos Barbosa


O Pai do Pequeno Príncipe brasileiro era natural de Minas Gerais. Nasceu na cidade de Cristina em doze de setembro de mil novecentos e quinze e faleceu na cidade do Rio de Janeiro em cinco de setembro de mil novecentos e noventa e sete. Era sacerdote e monge beneditino. O seu trabalho literário foi imenso, como tradutor e poeta. Qualificação esta que lhe rendeu a honraria de participar da Academia Brasileira de letras, ele ocupava a cadeira de número quinze. Entre os livros traduzidos por ele estão três livros célebres no mundo. O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint- Exupéry, O menino do dedo Verde, de Maurice Druon e Marcelino pão e vinho de José Maria Sanches Silva. Três livros escritos para as crianças que fomos um dia.

domingo, 17 de maio de 2009


Titulo
Língua : Arabic
(Morocco Dialect)
Pais: Marrocos
Editora
Tradução
















ATitulo
Língua : Arabic
(Morocco Dialect)
Pais: Marrocos
Editora
Tradução
Ano:

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Asturia



Título: El Principin
Língua: Asturia
País: Espamha
Editora: Academia de la Llingua Asturiana
Tradução: X.LI.García Arias
Ano:2002
I.S.B.N: 87-8168-318-3
Doação:
Academia de la Lengua asturiana
O asturiano
O asturiano é uma língua românica pertencente ao subgrupo linguístico asturo-leonês falada no nordeste da Península Ibérica. Também é chamada bable. Tem cerca de cem mil falantes nativos, mais cerca de 450 mil que o usam como segunda língua, sendo capazes de fala-la e entendê-la.
É circunscrita ao principado de Astúrias, excepto a parte mais ocidental onde se fala galego, e a parte ocidental de Cantábria. A língua nasceu como dialecto do leonês. No século X o centro da Reconquista se deslocou das Astúrias para Leão e à medida que a reconquista se deslocava para o sul o asturiano se distanciava da língua da corte, o leonês, que alcançou alto grado de codificação. O ramo mais meridional do asturiano-leonês é o extremenho (castúo). Na literatura filológica fálase do asturiano como dialecto do leonês
Dialetos
Asturiano ocidental, asturiano central (bable), asturiano oriental.
O grupo étnico vaqueiros fala o asturiano ocidental, que também pode sem considerar um dialecto do leonês. A sua característica mais marcante é a pronúncia da fricativa surda ts no lugar da lateral palatal sonora ll; por exemplo, tsíngua ao invés de llíngua “língua”. Igualmente, no dialeto ocidental a ditongização de o em ou e de e em ei começa com as línguas romances do norte da Espanha e percorre toda a faixa ocidental até o galego e o português.
Comparação dialectal
O "Pai Nosso" nos três dialectos:
Ocidental
Pai nuesu que tás en cielu, sentificáu seya´l tou nome. Amiye´l tou reinu, fáigase la túa voluntá lu mesmu na tierra comu´n cielu. El nuesu pan de tolus días dánuslu guoi ya perdónamus las nuesas ofensas lu mesmu que nós facemus conus que mus faltoren. Ya nun mus deixes cayere na tentación ya llíbramus del mal. Amén.
Central
Padre nuesu que tas en cielu, santificáu seya'l to nome. Amiye'l to reinu, fáigase la to voluntá lo mesmo na tierra qu'en cielu. El nuesu pan de tolos díes dánoslo güei y perdónamos les nueses ofenses lo mesmo que nós facemos colos que mos faltaren. Y nun mos dexes cayer na tentación, y llíbramos del mal. Amén.
Oriental
Padre nuestru que tas en cielu, santificáu seya´l tu nome. Amiye´l tu reinu, h.ágase la tu voluntá lu mesmu ena tierra qu´en cielu. El nuestru pan de tolus días dánuslu güei y perdónanus las nuestras tentaciones lu mesmu que nosotros h.acemus colus que nus faltaren. Y nun nus dexes cayer ena tentación, y líbranus del mal. Amén.
Plurilinguismo
O asturiano é tão distinto do espanhol como o galego é do catalão. Há aproximadamente 80% de inteligibilidade com o espanhol -- o suficiente para provocar uma ruptura na capacidade comunicativa. Nas zonas rurais isoladas, o espanhol é usado em ocasiões formais e com estrangeiros, nomeadamente pela população mais idosa. Durante um discurso formal, é comum ouvir frases formadas por palavras castelhanas misturadas com palavras asturianas, usando a gramática castelhana.
Alfabetização
De acordo com a Lei 1/1998, de 23 de março de 1998, de uso e promoção do bable/asturiano no exercício de suas competências, o Principado de Astúrias garantirá o ensino do bable/asturiano em todos os níveis e graus, respeitando não obstante a vontade de sua aprendizagem. Em todo caso, o bable/asturiano deverá ser inserido dentro do horário escolar e será considerado como matéria integrante do currículo. Em outras palavras, é voluntário para o alunos estudá-la, mas é obrigatório para a escola oferecê-la.