sábado, 28 de agosto de 2010

Para ouvir o Pequeno Príncipe

Ter a oportunidade de ouvir o seu livro preferido é uma das inovações da tecnologia. Posso sair para uma caminhada, uma viajem ou um passeio ou mesmo indo para o trabalho ou faculdade, ouvindo o meu livro preferido.

Como sempre o nosso Pequeno Príncipe está na lista dos livros disponíveis pela Plugme, uma vertente da Ediouro. O livro é narrado pelo ator Thiago Fragoso.

È uma leitura completa, da dedicatória à última página, diferente do álbum produzido por Irineu Gracia nos anos 50, que traz uma adaptação do livro com a fantástica interpretação do talentoso grupo de teatro de Paulo Autran, com Gloria Cometh, Oswaldo Loureiro Filho, Margarida Rey, Benedito Corsi e Aury Cahet. E quem assina a trilha sonora é nada mais nada menos que o nosso saudoso Tom Jobim.

Boa Leitura! Ou melhor: Boa Audição!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Plattdüütsch

Título: De Lütte Prinz
Tradutor: Herausgegeben Von Dr. Walter Sauer?
Editora: Verlag Naumann Michaela
País: Alemanhã
Data da publicação: 2007
Doação: Amigo Ptof. Benedicto Silva
ISBN: 978-3-933575-07-4

O baixo-alemão (Niederdeutsch, Plattdeutsch ou Plattdüütsch, em alemão e Nedersaksisch em neerlandês) é uma língua regional, que pertence à área dialectal das línguas germânicas ocidentais faladas no norte da Alemanha e no leste dos Países Baixos. O baixo-alemão, em muitos aspectos, é parecido com a língua inglesa e o frísio.


O baixo-alemão é fragmentado em vários grupos linguísticos. A língua é reconhecida e protegida como língua minoritária desde 1994 pela Comunidade Europeia. Desde maio de 2000 seu código oficial segundo a norma ISO 639-2 é nds.

O termo Platt ("plano", "baixo" em português) refere-se às regiões geograficamente baixas do norte da Alemanha e de partes vizinhas do norte da Europa. O baixo-alemão desenvolveu-se a partir do saxão antigo e do baixo-alemão médio falado pelos cidadãos da Liga Hanseática. Esta língua forneceu muitos préstimos às línguas escandinavas, mas quando a Liga se desfez a língua perdeu sua importância junto com ela.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Idioma: Karntnarisch (Caríntia)




Idioma: Karntnarisch (Caríntia)

Título: Da klaane Prinz
Tradutor: Alexandre Krischnig
Editora: Verlag Naumann Michaela
País: Áustria (Publicado na Alemanha)
Data da primeira publicação: 2002
Data da publicação: 2002
Doação: Amigo Benedicto Silva

quarta-feira, 30 de junho de 2010

110 ANOS DO SENHOR DAS AREIAS

O SENHOR DAS AREIAS


Assim o chamavam os mouros de Cap Juby, no Rio de Oro: O “senhor, das areias”, príncipe do deserto, corajoso, cavalheiresco e cortês. Mas de muitas outras, maneiras poderia ser chamado, inclusive de poeta do céu, esse homem nascido em 29 de junho de 1900 em Lido, na França, com o nome de Antoine Marie Roger de Saint-Exupéry terceiro filho do Conde Jean de Saint-Exupéry e de Marie de Fonscolombe e que aos 12 anos já escrevia versos como este em louvor das máquinas de voar: “Les ailes ƒrémissaient sous le souƒƒle du soir" (Asas ƒremiam à brisa do crepúsculo). Apaixonado desde a infância pela mecânica, Saint-Exupéry estudou a principio no colégio jesuíta de Notre-Dame de Saint-Croix, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano da Primeira Guerra Mundial, juntamente com seu irmão François, transfere-se para o colégio dos Maristas, em Friburgo, na Suiça, onde permanece até 1917. Quatro anos mais tarde, em abril de 1921, Saint-Exupéry inicia o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois de reprovado nos exames para admissão na Escola Naval. A 17 de junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o breve de piloto civil. No ano seguinte, 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de subtenente da reserva. Em 1926, recomendado por um amigo, o Abade Sudour, é admitido na Sociedade Latécoère de Aviação, onde começa então sua carreira de piloto de linha, voando entre Toulouse, Casa blanca e Dacar, na mesma equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e outros. Foi por essa época, quando chefiou o posto de Cap Juby, que os mouros lhe deram o cognome de senhor das areias. Mas a aviação não era tudo para Saint-Exupéry. Havia nele, ainda, a poderosa vocação de um grande escritor, que então se fez presente com o primeiro livro publicado “Courrier Sud”, de 1928, escrito aliás sob o sol dos desertos africanos. Mas a vida de um piloto de linha não admitia lugares estáveis e, já em 1929, vamos encontrar Saint-Exupéry em Buenos Aires, novamente ao lado de Mermoz e Guillaumet, sobrevoando os Andes e olhando do céu a terra dos homens.

No ano seguinte, 1930, Saint-Exupéry escreve Vol de nuít, publicado em 1931 com prefácio de André Gide e laureado com oi Prêmio Femina. De 1930 a 1939, Saint-Exupéry prossegue em suas atividades de piloto e escritor, inclusive como repórter na guerra civil espanhola. E em 1939, às portas da Segunda Guerra Mundial, surge enfim seu famoso livro Terra dos Homens, que conquista o Grande Prêmio de Romance da Academia Francesa e, traduzido para o inglês, torna-se de imediato um best-seller. Mas a guerra chamava o poeta-soldado, e o Capitão Saint-Eaupéry foi mobilizado e designado para o ensino técnico. Não lhe agradava entretanto esse posto quase burocrático e, por isso mesmo, Saint-Exupéry, depois de muito pedir, e contra o parecer médico, conseguiu ser destacado para um grupo de reconhecimento aéreo. Era a guerra! Mas o veterano “príncipe do deserto" nem por isso deixa de escrever. Seu Piloto de Guerra, de 1942, escrito em Nova Iorque após a derrocada fulminante da França, torna-se outro best-seller, e, embora proibido de circular em território ocupado pelos alemães, sua difusão ali em língua inglesa é maior talvez do que o seria na língua original.

Em 1943, graças ao pedido de um filho de Roosevelt, Saint-Exupéry volta à luta. Os regulamentos militares são revogados e o piloto de 44 anos incorpora-se a um grupo americano de reconhecimento, embora obrigado a duro treinamento para que possa comandar os aviões então em uso. Transferido para a Sardenha, Saint-Exupéry realiza várias missões de reconhecimento sobre território francês e, numa delas, por aterrissagem imperfeita, vê-se novamente afastado do serviço de voo. Em Argel, para onde se retira, Saint-Exupéry divide o tempo entre a matemática e os manuscritos da Citadelle, até que o Coronel Chassin consiga mais uma vez o seu retorno à atividade aérea. Novos voos de treinamento e muita insistência junto ao comando americano dão a Saint-Exupéry outra chance. Promovido a comandante, Saint-Exupéry está limitado a cinco missões. Seu fim, entretanto, está próximo.

Transferido para a Córsega, em julho de 1944, o poeta do céu excede o limite de missões que lhe ƒora confiado, e insiste com seus superiores para que o deixem continuar na luta. “Que sou eu, se não participo?" E a 31 de julho, arrancando da pista às 8,30 da manhã, na sua nova missão, Saint-Exupéry não regressa à base. Sua guerra estava terminada e o “príncipe do deserto” mergulha para sempre no oceano.

Mas, se desaparecia o audacioso piloto, o escritor não interrompe sua jornada de glória, e ai estão seus livros para torna-lo dia a dia redivivo. Merecem transcrição estas palavras de Luc Estang, em Saint-Exupéry par luimême (Éditions du Seuil, Paris, 1956, pág. 188): “Ê o Pequeno Príncipe que nos faz um sinal ao subir ao céu! 'E quando eu levantar voo em meu novo aparelho, a multidão exclamará: Viva Antoine de Saint-Exupéry' E se for para não mais voltar? Viva assim mesmo Antoine de Saint-Exupéry! Nem o céu nem o mar tragaram o 'essencial'; legado em penhor de amizade humana, um sorriso perdura sobre a terra dos homens.”

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Língua Polonesa


Título: Maty Ksiaze
Língua: Polaco
País: Polônia
Editora: Musa S.A
Tradução: Halina Szwykowska
Ano: 2006
I.S.B.N: 83-7319-832-6
Doação: Livraria Internacional SBS



A língua polaca ou polonesa é uma língua eslava ocidental, falada por cerca de 60 milhões de pessoas, a maioria das quais vive na Polónia (Polônia no Brasil). É também falada na Lituânia (400 000), Bielorússia (1 milhão), Ucrânia, Brasil (em várias cidades dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e no Espírito Santo), mas também no Reino Unido, na França, na Argentina, nos Estados Unidos da América, em Israel e no Canadá e em outros países. Este idioma é a língua eslava mais falada depois do russo.

A literatura polaca já conquistou quatro prêmios Nobel: Henryk Sienkiewicz, em 1905, Władysław Reymont (1924), Czesław Miłosz (1980) e Wisława Szymborska (1996).

terça-feira, 1 de junho de 2010

Japão

Título: 星の王子さま (Hoshi no Ōji-sama)
Língua: Japones
País: Japão
Editora: Iwanami-shoten
Tradução: Arô Naitô
Ano: 1999
I.S.B.N: 4-00-112010-0
Doação: Meu amigo Prof. Benedito silva

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Alemão

Título: Der Kleine Prinz
Língua: Alemão
País: Alemanha
Editora: Harbrace paperbound librarary
Tradução: Karl Rauch Verlag Gmbh Düssedorf
Ano:1956
I.S.B.N: 0-15-625285-6
Doação:prof. Benedito silva

sábado, 22 de maio de 2010

ISRAEL


Título: Hanasich Hakatan
Língua: Hebraico
País: Israel
Editora: Am Oved Publishers Ltd – Tel Aviv 1993
Tradução: Arieh Lerne
Ano:2004
I.S.B.N: 965-13-0883-4
Doação: Mariana Lansky e Vitor Lansky

O hebraico (עברית, ivrit) é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas. A Bíblia original, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3.300 anos atrás, foi redigida no hebraico dito "clássico". Embora hoje em dia seja uma escrita foneticamente impronunciável, portanto indecifrável, devido à não-existência de vogais no alfabeto hebraico clássico, os judeus têm-na sempre chamado de לשון הקודש, Lashon haKodesh ("A Língua Sagrada") já que muitos acreditam ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade. Por volta da primeira destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmude) como também no comércio.

O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino, iídiche, e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel, do qual é a língua oficial primária (o árabe também tem status de língua oficial).

O hebraico moderno é escrito com um alfabeto conhecido como " quadrático". É o mesmo alfabeto, em última análise derivado do aramaico, que foi usado para copiar livros religiosos em hebraico durante dois mil anos. Este alfabeto tem também uma versão cursiva, que é usada para a escrita à mão.

O hebraico moderno têm um jargão rico, que resulta de uma florescente cultura de juventude. As duas características principais deste jargão são os empréstimos do árabe (por exemplo, sababa, "excelente", ou kussémek, expressão de forte dissatisfação que é extremamente obscena tanto em árabe como em hebraico).

Devido ao tamanho relativamente reduzido do vocabulário básico, numerosos empréstimos estrangeiros e a regras gramaticais relativamente simples, o hebraico é uma língua simples de aprender. Os israelitas toleram bastante os sotaques estrangeiros.

O hebraico tem sido a língua de numerosos poetas, os quais incluem Raquel, Bialik, Shaul Tchernihovsky, Lea Goldberg, Avraham Shlonsky e Natan Alterman. O hebraico é ainda a língua de numerosos autores, um dos quais é o escritor Shmuel Yosef Agnon, laureado com o Prémio Nobel.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Nova Promoção Junto com a Loja do Altivo

Novamente junto com a Loja do Altivo, estaremos sorteando um exemplar do livro "O Pequeno Principe"

Regras para participação

- Este sorteio é uma parceria entre o blog e a Loja do Altivo

- O interessado deverá ser seguidor do blog e fazer um comentário, incluindo um email válido, neste post respondendo: “O que é cativar para você”;

- Os comentários serão aceitos até as 24h do dia 15/05;

- Cada seguidor poderá enviar apenas um comentário;

- O sorteio ocorrerá no dia 16/05;

- A cada comentário será atribuído, automaticamente, um número;

- O sorteio será feito no site www.random.org que, aleatoriamente, sorteará o número vencedor;

- O vencedor será contactado em, no máximo, três dias após a divulgação do resultado para informar os dados para envio;

- Caso o vencedor não se manifeste em até cinco dias, um novo sorteio será realizado;

- O livro será entregue, pela Loja do Altvo, diretamente no endereço informado pelo vencedor, portanto é de responsabilidade do mesmo a veracidade e correção dos dados;

- Problemas com a inscrição causados pela conexão, servidor e/ou instrumento utilizado pelo participante serão de total responsabilidade do mesmo.

Siga-me (http://twitter.com/jramos871)

Siga a Loja do Altivo (http://twitter.com/lojadoaltivo) – (http://www.lojadoaltivo.com.br//)

Só serâo válidos os comentários neste post.

Boa sorte

domingo, 4 de abril de 2010

A língua húngara

Titulo: A KIS HERCEG

Língua: Húngaro
Pais: Hungria
Editora: MÓRA
Tradução: Rónay György
Ano:2007
I.S.B.N: 978-9-631183-08-5
Doação: SSVP Bihari Ferencné Katalin

A língua húngara
A língua húngara ou magiar pertence ao ramo úgrico da família das línguas urálicas, sendo de todas a mais amplamente falada, superando 14 milhões de falantes
Os textos mais antigos em húngaro procedem do final do século XII (Halotti Beszéd - "Oração fúnebre"), onde aparece o nome magyar pela primeira vez para designar os falantes da língua, da mesma forma que o mesmo termo já aparece em fontes muçulmanas e bizantinas como designação tribal nos séculos IX e X. No século XIII há uma quantidade considerável de registros escritos, procedendo dessa época o texto Ómagyar Mária Siralom "Lamento de Maria".
O século XV viu um brilhante renascimento durante o reinado de Matias I Corvinus. Após o desastre nacional da batalha de Mohács, onde os húngaros foram derrotados pelos turcos, seguiu-se uma longa e lenta recuperação até o século XIX, quando o movimento revolucionário produziu dois grandes poetas: Petöfi Sándor e Arany János.
Os primeiros livros impressos em húngaro foram editados na Cracóvia (livros escolares de János Sylvester em latim e húngaro, de 1527, e as Cartas de Pál Zenth por Benedek Komjáti, de 1533) e em Viena (Fábulas de Esopo e o Novo Testamento, de 1536, ambos por Gábor Pesti). O primeiro livro em húngaro impresso na Hungria foi a tradução que János Sylvester fez do Novo Testamento que foi publicado em Sárvár em 1541.
Como todas as línguas de seu grupo, o húngaro é uma língua aglutinante. Uma palavra típica consiste em uma raiz na qual pode-se adicionar um ou mais prefixos ou sufixos. Muitos deles obedecem a lei de harmonia das vogais: uma raiz que contenha uma vogal posterior (como á) exigirá sufixos que possuam vogais posteriores; por exemplo, a raiz hát (detrás) forma as palavras hátunk (nossas costas) e háton (sobre costas). Igualmente uma raiz que contenha uma vogal anterior exigirá sufixos que possuam vogais anteriores: a raiz kép (imagem) forma as palavras képünk (nossa imagem) e képen (sobre imagem).
O alfabeto húngaro possui os dígrafos: sz /s/, cs /tch/, zs /j/, ty /t/, gy /d/ e ny /nh/ (aproximações fonéticas para o português).
O húngaro não possui gênero gramatical. A declinação conta com um sistema de vinte casos, várias formas de conjugação verbal em função tanto do sujeito quanto do objeto, e flexão verbal quanto ao aspecto da ação, por meio de prefixos.
Atualmente usa-se o alfabeto romano com sinais diacríticos, exceto as letras q, w, x e y. Até o início da Idade Média se utilizou um alfabeto denominado Runa Húngara .

terça-feira, 9 de março de 2010

TWITTERLIVRO

Uma iniciativa interessante surge no México, a livraria Gandhi lança o tweetlivros com o objetivo, de utilizar o espaço para levar o hábito da leitura entre os internautas. O projeto não consiste condensar trabalhos literários em 140 caracteres, como devem ser as mensagens no Twitter, mas criando contas no twitter para os personagens clássicos da literatura, de forma que eles possam interagir com os usuários do Twitter que são seus seguidores. O texto obviamente está em espanhol.
A Primeira publicação é do nosso “Pequeno Príncipe”.
O Pequeno Príncipe ganha vida através dos seus personagens em princípio: @El_Aviador, @El_Principito e todos os outros personagem por ordem de entra na trama.
As ferramentas do Twitter são amplamente utilizadas, como o twitpic que serve para inserir as ilustrações originais do livro.


“Estoy leyendo un libro que se llama Historias vividas”, Assim inicia o livro @El_Principito_.

domingo, 7 de março de 2010

Le Petit Prince chapitre 1

A cada hora que passa, descubro o quanto o Pequeno Príncipe é importante na vida das pessoas. Vários artistas já se dedicaram a fazer uma releitura desta grande obra, Uns acertam em cheio, outros erram, mas, vale a tentativa.

Ontem me deparei com uma maravilha: Uma leitura do livro feita por Romain Victor-Pujebet (Os creditos estão na abertura do vídeo). A adaptação é em Frances. Aqueles que não dominam o idioma, podem se maravilhar com as ilustrações animadas. (acredito ser está uma prévia do que vai ser o filme em 3d). Quem esta estudando Frances tem uma fonte legal, pois pode ler e ouvir o texto. Os vídeos estão divididos por capítulos. Vou postar cada dia um capitulo ou episodio para que possamos “curtir” com calma. Vamos lá bom divertimento!

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Pequeno Principe em 3D

O longa metragem de animação do Pequeno Príncipe, será produzido por Aton Soumache, com um orçamento de cerca de 45 milhões de euros. Será uma adaptação fiel do livro de Antoine de Saint-Exupéry, personalidades do cinema emprestarão as suas vozes, aos personagens. os seus nomes serão revelados quando do próximo festival de Cannes. À imagem de recentes sucessos como Avatar, esta adaptação do Pequeno Príncipe será projetada integralmente em 3D. Estreia mundial prevista para fim 2013.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Super Mário è fâ do Pequeno Príncipe?

Mário é fã do Pequeno Príncipe? É a questão que podemos colocar quando vemos os níveis do Super Mario Galaxy 1 e 2. O famoso encanador desloca-se de planeta em planeta, os planetas são também pequenos como o astéroïde B612, tem que fazer a volta, ligeiramente como as do conto. Planetas arborizados, florescidos que não cessam de nos fazer lembrar de certo capítulo do livro.
Super Mario é um herói criado no Japão e sabemos que o Pequeno Príncipe faz parte do imaginário colectivo deste país (o museu de Hakone, as numerosas edições, as adaptações em mangas são testemunhas deste imaginário coletivo), podemos, por conseguinte supôr direta ou indiretamene uma inspiração para Yoshiaki Koizumi desenhista do jogo.
A fim de melhor esclarecer as semelhanças entre o jogo vídeo e o universo do Pequeno Príncipe, veja agora a propaganda do jogo Super Mario Galaxy.
Na Internet certos jogadores interrogam-se sobre estas semelhanças e os jornalistas verificadores fazem frequentemente a comparação entre a odisseia de Mario e o Pequeno Príncipe.

Veja que maravilha

Em 15 de Setembro de 2008, no teatro o Europeu, Paris / França, acolhia um acontecimento único no mundo. Uma leitura do Pequeno Príncipe pelo ator François Preto, ilustrada diretamente por… Joan Sfar. Joan Sfar é aquele que adaptou o Pequeno Príncipe para os quadrinho.

sábado, 16 de janeiro de 2010

PARCERIAS

O blog Minha Coleção do Pequeno Príncipe entra em nova fase: A fase das parcerias.
Considerando que muita gente ainda não leu O Pequeno Príncipe, e outras tantas gostariam de reler. Vou dar início a uma parceria com a LOJA DO ALTIVO. Assim sortearemos um exemplar do livro entre os seguidores da Loja do altivo e meus seguidores, é claro.
Em Breve soltaremos as regras para esta promoção.
Por enquanto sigam-me aqui e no Twitter http://twitter.com/jramos871