quinta-feira, 25 de outubro de 2018

“Creio que ele aproveitou, para evadir-se, pássaros selvagens que emigravam...”



Os ilustradores brasileiros capricham nos desenhos de pássaros que vão levar o nosso principezinho em sua viagem pelos outros planetas.

Araras e pombas tomam lugar dos pássaros desenhados por Exupery.

Vejam alguns: 

Maurício de Souza colocou apenas duas Araras Azuis para ajudar o nosso Pequeno Príncipe a sair do seu planeta. 

 

Alicia Cuerva da Mariposa Cartonera, já inclui o Tucano, a Gaivota, a Ararinha azul e as Araras.



Pássaros estilizados, povoam o universo de Sandra Jávero na edição da FTD.



No traço de Veruschka Guerra, para a Editora Santuário, as pombas enchem o pequeno asteroide, para conduzir o nosso principezinho.




As pombas também chegam, pelas mãos do Vladimir Barros fazendo com o Pequeno Príncipe a viagem pelo texto, em cordel, de Josué Limeira.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

O Pequeno Príncipe, resenha.

Para:
Malluh Praxedes e Andréa Haddad



Conto poético e filosófico, O Pequeno Príncipe foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos em abril de 1943 e depois na França em 1946. Hoje, o fenômeno editorial, O Pequeno Príncipe, é o livro mais lido e mais conhecido da literatura francesa no mundo. Serve como ponta de lança para a salvaguarda de dialetos e idiomas ameaçados de extinção. (Hoje já foi traduzido para mais de 300 idiomas e dialetos.) Paradoxalmente, ele também é um dos melhores representantes da língua francesa.

Antoine de Saint-Exupéry começou a escrever o Pequeno Príncipe em 1942 durante seu exílio nos Estados Unidos. Ele se baseia na riqueza de suas experiências e imaginação para contar uma história singular e universal. Ele decide desenhar o retrato de seu personagem (as ilustrações do livro são do próprio autor) e cria um universo ao mesmo tempo único e reconhecível por todos.

Ao contar a história do principezinho, Saint-Exupéry aborda os grandes temas que ele estabelece de acordo com uma dualidade: visível e invisível, adulto e criança, amor e amizade, viagem e sedentarismo, espaço e tempo, perigo e destruição, sinais e sintomas, perguntas e respostas, felicidade e tristeza.

O Pequeno Príncipe foi publicado em 6 de abril de 1943 por Reynal & Hitchcock em francês e inglês sob o título O Pequeno Príncipe. Mas Saint-Exupery não saberá o destino de seu livro. Em 13 de abril de 1943, ele deixou os Estados Unidos para se juntar às Forças Francesas Livres na Argélia. (Morre em combate no ano de 1944). Na França, o livro é publicado dois anos após sua morte em 1946 por Éditions Gallimard. Existem várias versões manuscritas ou digitadas do texto, atestando os diferentes estágios de seu desenvolvimento. O manuscrito original é preservado em Nova York, na Pierpont Morgan Library, que contém muitos documentos originais dedicados à literatura infantil.

Outros Pequenos Príncipes.


A partir de 1 de janeiro de 2015, quando completou 70 anos da morte de Antoine de Saint - Exupéry, os direitos autoral do Pequeno Príncipe se liberaram e sua propriedade intelectual tornou-se de domínio público.

A primeira edição foi publicada em 1943 e incluía desenhos feitos pelo próprio autor (aquarelas no manuscrito original). Tendo em conta que foram vendidos mais de 150 milhões de cópias em todo o mundo e foi traduzido em quase 300 idiomas e dialetos, podemos garantir que é uma das ilustrações mais universais. Quem não tem na cabeça a imagem dourada do pequeno príncipe?

Os Outros Pequenos Príncipes

Apesar da popularidade do original, ilustradores diferentes têm ousado executar sua versão da criança que representa a inocência, a ilusão e a autenticidade com que devemos olhar para tudo.


Vamos dar uma olhada em alguns deles:



Versão realizada por Nuri Keli.


O Pequeno Príncipe segundo Uderzo, o desenhista do Asterix.




Versão de Nika Goltz.



Muito original a ilustração de Einauz.

A versão do ilustrador russo Alexander Khoskin.

O Pequeno Príncipe moreno do artista coreano Jamsan.


A visão de Carrie Neumayer.

Versão Colorida de Ilona Buchard.


A versão de Antonio Lorente.



O Pequeno Príncipe pescador de Israel Barrón.



Singular versão de Jeannie Lynn Paske.



Una fusão entre O Pequeno Príncipe e Antoine de Saint-Exupéry de Lee Yoon Jae.

Estupenda ilustração de Esteban Diavanera.

Bonito desenho de So Ri Yoon.



O Pequeno príncipe de Hsiao-Chi Chang.



Esta versão a realizou Teresa Martínez enquanto escutava o áudio livro..

A ilustração de Yelowbee.


Ilustração de Blue.



O Pequeno Príncipe segundo Juh.



Esta é a curiosa versão de Johnny Negri.



A versão de Sandra Vargas.



Preciosa ilustração realizada por Vladislav Erko.



Original composição[JMR1] de Joey Chou.



O Pequeno Príncipe e sua “rosa”, por Danielle Eden.



Ilustração de Ya-Ong Nero.



Ilustração de Annie Carbo.



Este Pequeno Príncipe albino es una versão de Bin Lee.




Nosso protagonista desenhado por Ju Jin Hui.





Um desenho de Asdrúbal Piedra.




A versão do argentino Matías G. Martínez.




O Pequeno Príncipe Don Quixote, de Salvador Núñez.



Ilustração de Woo Hee Kwon.




Original visão de Elspeth Mclean.




Outra colorida versão da mão de José Luis Ocaña.




Versão de Kim Minji.


Versão de Thiago Morais.







Este doce Pequeno Príncipe é de Anna Syroed.

Ilustração realizada por Pokita.





Una ilustração de Martine Delerm.


A Visão de Louis David Orlando.



E Pra você? O que achou? Qual é o seu preferido?


Publicado originalmente no Bogger: http://www.eraseunavezqueseera.com/







[JMR1]posta

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Küçük Prens as edições em Turco do Pequeno Príncipe.



As edições do Pequeno Príncipe em Turco (Küçük Prens) me encantam. A capa da primeira edição em 1953 já era inovadora, fugia da tradicional em Inglês e francês. E foi caminhando em torno das quatrocentas publicações em turco e seus dialetos. Se algum dos meus amigos quiserem me enviar exemplares, irão me fazer feliz. Vejam algumas capas: