sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Língua Veneta


Título: El Picio Principe

Língua:Dialeto Triestino
Tradutor: Valentina Burolo e Andrea Andolina
Editora: Programma
País: Itália
Data da publicação: 2015
Doação: Federico Bolle

ISBN: 978-88-6643-365-1

O dialeto Triestino (nome nativo Triestino [ˈ tenta tiŋ]) é um dialeto da língua veneta falada na cidade de Trieste e na província. Mas sua esfera de influência e aplicação parcial (com penetração e a contaminação do local falada) foi estendida em várias direções para além das fronteiras provinciais atuais. Este é um dialeto típico de veneto, que é um colonial "veneziano importado" que se enraizou na área somente relativamente recentemente.

IL PIÇUL PRINCIP








Título: Il Piçul Princip
Língua:Furlane
Tradutor:  Albino Manfredo
Editora: Programma
País: Itália
Data da publicação: 2015
Doação: Federico Bolle
ISBN: 978-88-6643-355-2


A língua friulana (furlan) possui literatura florescente desde o século XVI e a comunicação entre as variedades dialetais é compreensível.
As primeiras evidências do friulano, que remonta ao século XIV, são exercícios de tradução do latim e procedem da escola de Cividale. Também de Cividale, ainda que do final do século XIV, procedem os primeiros textos poéticos, duas canções marcadas pela tradição da lírica cortesã provençal. Talvez a mais antiga seja a lírica Piruç myó doç inculurit, escrita no anverso de uma ata datada de 14 de abril de 1380, provavelmente pela mesma mão que escreveu a ata. A primeira estrofe diz:
“Piruç myó doç inculurit
quant yo chi vyot dut stoy ardit,
Per vo mi ven tant ardiment
e sì furç soy di grant vigor
ch'io no crot fa dipartiment
mai del to doç lial amor
per manaço ni per timor
çi chu nul si metto a strit.
Piruç myo doç… ”
Outro documento dos finais do século XIV é uma canção no dialeto das planícies entre Udine e Isonzo, na qual uma moça (dumlo, do latim domn(u)la, dominola, diminutivo de domina) relata, em forma de diálogo, seu amor com um rapaz (infant, do latim infante(m) ). Começa assim:
“E la fuor del nuestri chiamp
Spes jo me chiat un biel infant…
(“E ali, fora de nosso campo
frequentemente me encontro com um belo rapaz…”)
O uso literário do dialeto começa no século XVI, quando Udine se converteu no principal centro cultural e promoveu sua língua vernácula convertendo-a no modelo da língua literária.

Há uma comunidade de falantes friulanos que vive na Romênia na região do delta do Danúbio desde o século XIX. Como a relação com outras variedades do reto-romance é fraca, muitos lingüistas negam essa conexão e o situam entre os dialetos do vêneto.


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Em Cordel


O Pequeno Príncipe em Cordel

Autor Josué Limeira

Ilustrações de Vladimir Barros

Editora:Carpe Diem

ISBN 978-85-6713-32-8

quarta-feira, 15 de julho de 2015

O Pequeno Principie, Mauricio de Souza

Título: O Pequeno Príncipe
língua: Português
Tradutor:  Leila Villas
Editora: Girassol
País: Brasil
Data da publicação: 2015
Doação:
ISBN: 9788539415601
                                    Ilustração José Márcio Nicolosi
                                     Maurício de Souza Editoria.


A história do Pequeno Príncipe ganha uma adaptação lindamente ilustrada com os personagens de Maurício de Sousa. Vale a pena ler cada página e desfrutar da maravilhosa ilustração que é peculiar  a Maurício de Sousa e companhia.




terça-feira, 14 de julho de 2015

O Pequeno Príncipe do Círculo do Livro.

Título: O Pequeno Principe


Língua:Português
Tradutor:  
Editora: Circulo do Livro S.A.
País: Brasil
Data da publicação: 
Doação:  Aleksandra Nazsreth 

domingo, 12 de julho de 2015

O Pequeno Príncipe para crianças.


Título: O Pequeno Príncipe  para crianças
Língua: Português
Tradutor:  Geraldo Carneiro e Ana Paula Pedro
Editora: Nova Fronteira
País: Brasil
Data da publicação: 2015
Doação:
ISBN: 978-85-220-3105-4

O Pequeno Príncipe para colorir




Título: O Pequeno Príncipe para colorir.
Língua: Português 
Tradutor:  Cicero de Oliveira
Editora: Casa da palavra
País: França
Data da publicação: 2015
Doação: Sueli Batista
                                    ISBN: 978-85-441-0128-5

O Pequeno Livro de Colorir


Título: O Pequeno livro de colorir do Príncipe
Língua: Português
Tradutor:  
Editora: Universo dos livros
País: Brasil
Data da publicação: 2015
Doação:
ISBN: 9788579308673

Le Petite Prince



Título: Le petite prince
Língua:Francesa
Tradutor:  
Editora: Gallinard Jeunesse
País: França
Data da publicação: 2012
Doação:
ISBN: 978-2-07-0649689

Tradução de Gabriel Perissé


Título: O Pequeno Principe
Língua: Portuquesa
Tradutor: Gabriel Perissé
Editora: Autentica
País: Brasil
Data da publicação: 2015
Doação:
ISBN: 9788582175811

Dialetto del Teramano



Título: Lu Principe Zulle
Língua:Dialetto del Teramano
Tradutor:  Bruno Di àscuale
Editora: RCE
País: Itália
Data da publicação: 2015
Doação: Federico Bolle
ISBN: 9788897028215

O Belo Álbum do Pequeno Principe


Nome: Le bel album du Petite Prince.

ISBN: 9782215128267

Direcion Artistique : Elisabeth Hebert

sábado, 25 de abril de 2015

O PILOTO E O PEQUENO PRÍNCIPE - A vida de Antoine de Saint-Exupéry



Mundialmente conhecido como o autor de O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry foi piloto de profissão. Ele nasceu na França, em 1900, justamente na época em que foram inventados os aviões, e foi uma das primeiras pessoas no mundo a entregar correspondências via aérea.

Nesta biografia escrita e ilustrada por Peter Sís, os leitores vão descobrir como Antoine ajudou a criar novas rotas para lugares distantes, os acidentes que sofreu e as suas reflexões enquanto estava nos céus - que depois o inspiraram a escrever sobre suas experiências -, além de muitas outras histórias dessa figura tão apaixonante.

Uma biografia para criança, sobre alguém que escreveu o livro que encanta crianças e Adultos.









domingo, 1 de março de 2015

Mitãmi




Língua: Guarani

Tradutor: De las Nieves Dominguez / Enrique Chamorro

Editora: Princi Negre Editor

País: Republica do Paraguay

Data da publicação:2005

Doação: Eduardo Marques e Andreia Marques

ISBN: 2-7-075589-4


No Paraguai, a língua guarani foi mantida principalmente porque os padres jesuítas a usaram como instrumento de conversão religiosa numa empreitada colonizadora desvinculada das potências católicas ibéricas que, efemeramente, constituiu um estado indígena cristão: as chamadas missões (ou reduções) jesuítas[carece de fontes].

Entretanto, a língua guarani, que, antes de sistematizada pelos jesuítas, não era escrita, assimilou uma enorme variedade de vocábulos da língua castelhana (gerando o chamado "yopará" [mistura] no Paraguai) advinda com a invasão cultural em face da colonização.9 Há uma tendência entre as pessoas com um maior grau de escolarização a falar o castelhano com sotaque peculiar, com algumas frases curtas e expressões em guarani. Este modo de expressar também é muito comum nos jornais, revistas e mesmo livros didáticos.

Já as pessoas menos escolarizadas, notadamente no meio rural, tendem a se expressar em guarani, embora emprestem uma grande variedade de vocábulos do espanhol. Os falantes desta mistura mais ou menos equilibrada das duas línguas a chamam de jopará. Escritos judiciais e textos legais normalmente são editados em duas versões castiças de espanhol e guarani. Legalmente, são aceitas ambas as versões. Em agosto de 1995, o guarani recebeu o status de "língua histórica" pelos países membros da comunidade econômica do Mercosul. Em janeiro de 2007, o guarani também recebeu o status de língua oficial do Mercosul.

Em 24 de maio de 2010, a cidade de Tacuru, no estado brasileiro do Mato Grosso do Sul, adotou o guarani como língua oficial, além do português. A lei sancionada na data determinou que ninguém poderá ser discriminado pela língua de que faça uso e destaca o respeito e a valorização às variedades do guarani, como o caiouá, o nhandeva e o embiá. A lei determina, ainda, que a prefeitura de Tacuru deverá apoiar e incentivar o ensino da língua guarani nas escolas e nos meios de comunicação.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Dez verdades eternas que aprendi com “O Pequeno Príncipe”


Por Nara Rúbia Ribeiro

Quando menina, eu não tinha muitos livros. Na verdade, até os seis anos de idade não tinha nenhum. Foi aí que alguém presenteou a nossa família um exemplar de: O Pequeno Príncipe.

Assim se deu a minha estreia no mundo sem precedentes da literatura, e do principezinho… Passava horas olhando as letras e namorando as aquarelas do Saint-Exupéry. Minha mãe leu a história para mim e para o meu irmão por diversas vezes. Até que um dia ela emprestou o livro e nunca mais o vimos.

Então, não foi por acaso que, logo que comecei a trabalhar tratei de comprar outro exemplar. Ainda era adolescente quando sublinhei as frases que mais me marcaram e foram inúmeras as anotações no rodapé e nas laterais.

Eu cresci. Envelheci. Mas como tenho alma de poeta, ouso asseverar que a única sabedoria verdadeira é aquela com as cores da infância. O elevado só pode ser visto no simples, no puro, na singeleza daquele que olha o mundo com olhos desprovidos de blindagens e arestas.

Nesse exercício de regressar infâncias, eis as verdades que aprendi:

1 – “Os baobás, antes de crescer, são pequenos.”
Nunca deixar para amanhã a minha faxina interior.

2 – “É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”
Preciso ter paciência com as minhas próprias limitações até as minhas asas ficarem prontas.

3 – “É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar – replicou o rei. A autoridade baseia-se na razão.”
É desumano exigir do outro a entrega de algo que não lhe pertence. Não posso administrar a posse do outro, muito menos poderia administrar as suas lacunas. Assim, que eu cuide, então, das minha carências!

4 – “Tu julgarás a ti mesmo – respondeu-lhe o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”
Pensar na vida alheia, nas qualidades alheias é uma distração medíocre. Mais vale o autoconhecimento do que ter decorado a biografia de centenas de outros.

5 – “As estrelas são todas iluminadas… Será que elas brilham para que cada um possa um dia encontrar a sua?”
O universo colabora, dando-nos a luz de indizíveis estrelas. Resta-nos treinar a própria visão para que as saibamos enxergar.

6 – “Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás, para mim, único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”
As pessoas se permitem cativar por vontade. Talvez inconscientemente, mas por vontade própria. Quando existe um laço assim, de encantamento construído, nenhum silêncio e nenhuma distância lhe pode vencer.

7 – “A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma.”
O homem, na pressa cotidiana, habituou-se à superfície das coisas, dos relacionamentos. Habituou-se à superfície de si. Por isso estamos tão distantes da verdadeira saúde mental. É essa pressa que faz adoecer os homens.

8 – “O essencial é invisível aos olhos.”

Tudo o que vemos é provisório, parcial. Distorcida é a realidade que nos cerca. Aquilo que de fato é ressoa no abstrato, tem vigas invisíveis na alma e não cabe na palma de nenhuma mão.

9 – “Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.”
A importância do outro não reside no outro. Reside em nossa aptidão interior de dispensar a ele o melhor de nós mesmos. É o nosso coração que faz com que o outro se torne tão especial.

10 – “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
Talvez a frase mais famosa do livro. É uma assertiva que dispensa explicação. Toda e qualquer fala seria inútil. Se quiseres compreender, exercita-te. Cativa! E cativa-te primeiro a ti. Só assim dimensionarás a responsabilidade de tudo aquilo que é eterno.


Nara Rúbia Ribeiro


Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial

Saint-Exupéry


Por Frei Betto


Livros são estranhas criaturas. Independem de seus autores. Percorrem caminhos imprevisíveis. Quase nunca o best-seller de hoje é o clássico de amanhã. Há quanto tempo sumiram das listas de mais vendidos Meu pé de laranja-lima, de José Mauro de Vasconcelos e Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach?
A 29 de junho fez cem anos que nasceu em Lyon, França, Antoine de Saint-Exupéry, autor do célebre O Pequeno Príncipe (1943). Tornou-se a obra mais citada por quem não se destaca pelo hábito de leitura. Nove, em cada dez misses, o mencionam como livro preferido. O que contribui para condená-lo ao limbo das prateleiras de auto-ajuda, sem que a densidade de seu conteúdo ­ uma metáfora filosófica sobre a amizade e o amor ­ seja captada por muitos leitores.
Saint-Exupéry tornou-se piloto de avião aos 21 anos. O gosto pela aventura fez dele, em 1926, um dos pioneiros do correio aéreo, nas perigosas rotas entre a França, a África e a América do Sul. Na década de 30, empregou-se como piloto de provas. Um acidente obrigou-o a ficar um período em terra. De publicitário da Air France (1934), passou a repórter do jornal Paris-Soir, do qual foi correspondente de guerra na Espanha.
Em 1937, aceitou o risco de voar de Nova York à Terra do Fogo. O avião caiu na Guatemala e ele sobreviveu com algumas seqüelas. Alistou-se no serviço de reconhecimento aéreo dos aliados, durante a Segunda Guerra Mundial. Em 31 de julho de 1944, não retornou da missão que o levou a sobrevoar, num Lightning P38, a região entre os Alpes franceses e o Mediterrâneo. Há indícios de que mergulhou próximo ao porto de Marselha e, agora, os destroços da aeronave estão sendo resgatados pela Marinha francesa.
Após sobreviver a duas guerras mundiais e a dois acidentes aéreos, há quem suspeite que Saint-Exupéry tenha, deliberadamente, empreendido uma viagem sem volta. Dotado de um humanismo que oscilava entre o Evangelho de Jesus e o niilismo de Nietzsche, talvez ele quisesse atingir as estrelas e aterrissar no asteróide onde vive o pequeno príncipe.
Saint-Exupéry considerava que "voar ou escrever é a mesma coisa." Quem escreve sabe o quanto a afirmação procede, considerada a precária tecnologia aeronáutica da primeira metade do século. O autor decola num vôo cego, apenas com uma intuição da rota, sem certeza de quando e como será a aterrissagem.
Os vôos literários do criador de O Pequeno Príncipe têm, entretanto, a arte de unir um estilo preciso com profundas reflexões sobre o sentido da vida. Em Correio do Sul (1929), cuja narrativa revela a influência de Gide, ele enfatiza o senso de fraternidade. Na época, cobrindo a rota Casablanca-Dakar, salvou aviadores em pane e libertou cativos das tribos do deserto.
Vôo Noturno (1931) é uma obra que trata das interrogações e angústias do ser humano inquieto frente ao próprio destino. Em Terra dos Homens (1939), que lhe fez merecer o grande prêmio da Academia Francesa, o estilo poético une-se à densidade filosófica do romance. Em Piloto de Guerra, redigido em Nova York, em 1942, ele protesta contra o absurdo do conflito mundial e enfatiza os direitos humanos.
"Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas, como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos" (O Pequeno Príncipe). Nesses tempos em que utopia soa como arcaísmo, competir se sobrepõe à solidariedade e o consumidor é mais valorizado que o cidadão, a obra de Antoine de Saint-Exupéry é um convite ao resgate do humanismo. Deveria ser leitura obrigatória nas escolas.
Frei Betto é escritor, autor de "Batismo de Sangue". A 11ª edição, revista e ampliada, chega às livrarias nesta semana.

Frei Betto

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

"O Pequeno Príncipe" ganhou uma nova edição ilustrada pela Geração Editorial. Com a  tradução de Frei Betto, a nova edição conta com páginas coloridas  e chega na versão luxo capa dura e pocket brochura. Há também um caderno ilustrado sobre a obra e a biografia de Exupéry.

NOVA TRADUÇÃO


Nova tradução agora a tradutora é Ivone C. Benedetti

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Língua Sérvia


Língua Sérvia



Tradutor: Stana Šehalić 
ISBN: none, 86-7609-142-0, 86-7609-310-5 Editora: JRJ, Zemun Series: Biblioteka 5+ ​​Data de publicação: 2004, 2005, 2006 , 95p 18 centímetros 

Língua Sérvia



Tradutor: Olgica Smiljanić ISBN: 86-84559-46-0 Editora: Globosino Aleksandrija / Čigoja Stampa, Beograd Series: Библиотека Плава звезда Data de publicação: 2004 147p, 21x15cm 

domingo, 4 de janeiro de 2015

Língua Checa


Língua Checa


SBN: 978-80-00-02659-6
Ano dapublicação: 2010
Editora: Albatros
Lugar da publicação: Prague
Tradutor: Zdenka Stavinohová
Tamanho: 215 x 295 mm
Capa: capas duras
Comentarios: Livro Pop-Up




Aniversário em Alemão

ISBN:
978-3-7920-0054-0
Ano da publicação:
2013
Editora:
Karl Rauch Verlag
Lugar da publicação:
Düsseldorf
Tradutor:
Grete & Josef Leitgeb
Tamaño, ancho x alto:
208 x 280 mm
Capa:
Capas duras
Comentarios:

Edição de Luxo em Espanhol


Edição de Luxo


ISBN: 978-950-04-2790-6 


Ano da publicação: 2011 


Editora:  Emecé Editores S.A. 


Lugar de publicação: Buenos Aires 


Tradutor: Bonifacio del Carril 


Tamanho: 217 x 275 mm 

La belle histoire du Petit Prince


Edição comemorativa de aniversário




ISBN: 978-2-07-014120-3

Ano da publicação: 2013

Editora: Gallimard

Publicado em: Paris

Tamanho: 195 x 230 mm